Seu mastro me convida
quando teso e flamejante,
minha boca viceja,
minhas entranhas latejam,
que mais posso fazer
se não curvar-me ao falo rijo?
Brincar de entrar e sair,
Deixar-te louco de tesão,
A fenda inundada,
grita pelo prazer,
vou te massacrando,
teu gozo segurando,
te contorces como louco,
minha xana abocanhas,
derreto-me na sua língua,
grito ao seu ouvido,
Foda-me!
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Agradeço a magistral Interação do poeta Miguel Jacó, ficou gostosa e provocante...
Cada foda uma aventura,
Nossas carnes se apetecem,
Quando a noite escurece,
Eu já estou de pica dura,
Doido para te comer,
escutar você dizer,
Que sem mim nada é viável,
Que Tua buceta sonha,
Sendo comida e sugada,
Entre tantas madrugadas,
Também depois do almoço,
Durante aquela soneca,
Que os nossos desejos pecam,
E a foda é quase certeira,
Como é grande o nosso viço,
Ninguém tem a ver com isto,
Somos livres e democráticos,
Gozamos quando queremos,
Estando Juntos nos fodemos,
nosso querer é sensato.
(Miguel Jacó)
Fogosinha
De tudo o que possas imaginar
ResponderExcluirTudo será sempre coisa pouca
Nem imaginas como é o chupar
Dos lábios da minha boca.
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Grata pela delicioso comentário.
ExcluirMomento bem Hot =)
ResponderExcluirBjocas
Bom dia Fogosinha, teus versos enredam uma cena em que os intensos desejos são convertidos em despudorada libidinagem, e a partir destas premissas a foda se faz descomunal, parabéns pelo delicioso enredo erótico/afetivo, e apetitosa ilustração, beijos, MJ.
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